Naquele tempo, o Drakkar era o único bar com estrutura e que defendia o conceito de casa com música autoral, sem fazer exigências bobas que muitos ainda fazem.
Fizemos shows maravilhos, inesquecíveis. O primeiro Samambaia Convida foi com Tijuquera, com casa lotada, depois tocamos com Mary Black, Aerocirco, Pipodélica, sempre shows bacanas, 1 hora pra cada banda tocando o seu repertório. Público se misturando, novas bandas surgindo, jornais abrindo mais espaços. Teve até um Samambaia Convida Guinha Ramirez, quem imaginava isso?
E o auge, quem diria! Tocamos com The Darma Lóvers, uma das noites mais bonitas da história do Drakkar. Pensamos que não daria ninguém e lotou, gente saindo pelo ladrão, provando que arriscar vale a pena. Quem não lembra do show com Mundo Livre S/A, duas noites, uma segunda e terça lotadas. Bide ou Balde, Black Maria, Wilson Sideral, noites que não vamos esquecer, jamais.
Pode apostar, o que acontece hoje é o reflexo de ontem e será o de amanhã, mas pra isso precisamos ousar!
abs
André Guesser
5 comentários:
Eu estava lá!
Eu também!
Lista amiga!! Lista amiga!!
Nira Pomar
Débora Daniel
Valéria Daniel
Ana Terra Vignes
Meus ermanos,,, tava ouvindo algo e me lembrou vcs,,, eh do novo disco do black crowes,,,
banda monstro
abraço e novembro tamo lah entao
:]
http://www.youtube.com/results?search_query=I+AIN%27T+HIDING&search_type=&aq=f
Esqueceu do Otto de Pernambuco.
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